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Alguns Pontos Turísticos do RN




O nome Barreira do Inferno é uma referência às falésias vermelhas que existem nas praias da região.
Por causa de sua posição, quase sobre a linha do Equador, Natal é um bom lugar para centros aeroespaciais.
O Centro é aberto para visitação, que deve ser marcada com antecedência; durante a visita, várias fotos e peças de foguetes são mostrados por especialistas.
Em frente ao Centro, há alguns modelos de foguetes fora de utilização; diversos turistas dão uma parada para algumas fotos.



Com sua bela vista, o Farol de Mãe Luíza revela do alto de seus 151 degraus a imponência da capital potiguar. Parada obrigatória na visita à Natal. É o farol mais alto da américa do sul em relação ao nível do mar. Situado no Parque das Dunas, Via Costeira.




Forte militar, um dos mais importantes do país, nascido com a cidade do Natal em 1598. Foi ocupado pelos holandeses, quando tomou o nome de Kastell Keulen. O chefe da Revolução no Rio Grande do Norte a favor da libertação do domínio monárquico, André de Albuquerque, morreu preso e vítima de ferimento grave em uma das celas da Fortaleza no ano de 1817. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional é um dos principais pontos de visitação turística do Estado. “O Forte se erguia, a setecentos e cinqüenta metros da barra, em cima do arrecife, ilhado nas marés altas. É lugar melhor e mais lógico, anunciando e defendendo a cidade futura. A planta é do jesuíta Gaspar de Samperes, que fora mestre nas traças de engenharia, na Espanha e Flandres, antes de pertencer à Companhia de Jesus. É a forma clássica do forte marítimo, afetando o modelo do polígono estrelado. O tenalhão abica para o norte, mirando a barra, com os dois salientes. No final, a gola termia dois por dois baluartes. O da destra, na curvatura, oculta o portão, entrada única, ainda defendida por um cofre de franqueamento, para quatro atiradores e, sobrepostos à cortina ou gola, os caminhos de ronda e uma banqueta de mosquetaria. Com sessenta e quatro metros de comprimento, perímetro de duzentos e quarenta, frente e gola de sessenta metros, o forte artilhava-se de maneira irrepreensível. Atiraria por canhoneiras e a mosqueteira pela gola em seteira no cofre ou de visada na banqueta. A artilharia principal atirava a barbeta” (História da Cidade do Natal. 3ª edição. Luís da Câmara Cascudo).



Praia de Genipabu, localizada a 25 km de Natal, um dos principais pontos turísticos do Rio Grande do Norte


 A mais badalada praia de Natal tem barracas animadas no calçadão e um mar que reúne banhistas e surfistas. Ponto de encontro de várias tribos, é freqüentada por nativos e visitantes.Ponta Negra tem como marca registrada o Morro do Careca, uma duna de 120 metros de altura e cercada por vegetação, com acesso fechado.


 Artesanato Local

História do Rio Grande do Norte cap 3

Os Primitivos habitantes do RN


O Rio Grande do Norte foi habitado pelos animais da megafuna na era Cenozóica e, dos estudos realizados sobre o assunto, é possível chegar a duas conclusões, como disse Tarcísio Medeiros:
"a) A extinção dos grandes mamíferos processou-se mais recentemente do que se supõe em partes dessa região."
"b) Que a presença do homem, em comum com esses animais da megafauna no mesmo território, é mais antiga do que se considera habitualmente".
Exemplo dessa presença humana no Nordeste: Chá do Caboclo (Pernambuco).
Os primitivos habitantes eram formados pelos grupos de caçadores e coletores. Os homens contemporâneos da megafauna deixaram vestígios que se encontram nos sítios Angicos e Mutamba II. Diversos estudos arqueológicos foram feitos pelo Museu Câmara Cascudo, tendo à frente o pesquisador A. F. G. Laroche que, com suas investigações, em Pernambuco e no Rio Grande do Norte, forneceu importantes subsídios para a pré-história nordestina. Nássaro Souza Nasser e Elizabeth Mafra Cabral analisaram as inscrições rupestres do Estado, publicando posteriormente um estudo sobre o assunto. A arqueóloga Gabriela Martín, da Universidade Federal de Pernambuco, pesquisou intensamente as inscrições rupestres do Rio Grande do Norte, resultando em estudos como o intitulado "Amor, Violência e Solidariedade no Testemunho da Arte Rupestre Brasileira". Participou também do "Projeto Vila Flor", financiado pelo SPAN/Pró-Memória, cujo objetivo era o "estudo arqueológico e levantamento da documentação histórica da Antiga Missão Carmelita de Gramació". A mesma pesquisadora recentemente publicou um livro sobre a pré-história do Nordeste.
Na fase Megalítica, os homens se tornaram sedentários. O pesquisador Nássaro Nasser descobriu as "Tradições Cerâmicas", chamadas de Papeba e Curimataú. O professor Laroche, por sua vez, encontrou vestígios de diversas culturas pré-históricas, sendo a mais antiga do sítio "Mangueira", em Macaíba.

O professor Paulo Tadeu de Souza Albuquerque, coordenador do Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Larq/UFRN), realizou uma série de pesquisas, trazendo novas luzes sobre o longínquo passado potiguar. Participou de escavações realizadas na Fortaleza dos Reis Magos e na antiga catedral, onde encontrou o túmulo de André de Albuquerque Maranhão.
Alberto Pinheiro de Medeiros, coordenando investigações de alunos da UFRN, enveredou por outras vertente sobre o tema pesquisado, chegando a sistematizar uma alternativa - descrita no item sobre as inscrições rupestres, mostrado a seguir que poderia ser acrescida às conclusões já apresentadas sobre os primeiros habitantes do Rio Grande do Norte.

A História do Rio Grande do Norte - cap 2


Migração para as terras Brasileiras

 

Com relação à presença dos primeiros homens no Brasil, existe também uma grande controvérsia. A ocupação de terras brasileiras pelo homem ocorreu entre 9.000 e 11.300 anos, segundo alguns pesquisadores. Outros defendem uma data bem mais remota. Aos poucos é que o quadra vai se delineando. Constataram-se, pelo menos, duas áreas de influência - a Bacia Amazônica e outra compreendendo o Planalto Central do Brasil - que foram ocupadas através de vagas sucessivas, até chegar ao Rio Grande do Norte" por um processo de migração que permitiu culturas estabelecidas em determinadas áreas fossem substituídas por outras, no decorrer de milênios e até séculos", de acordo com Tarcísio Medeiros.

Em síntese, o homem primitivo teria seguido o seguinte roteiro: Andes, Planalto do Brasil, Nordeste e, finalmente, o Rio Grande do Norte.

O centro de dispersão dos tupis, segundo o mesmo autor, aconteceu no "istmo do Panamá. Desse ponto, um ramo alcançou a foz do Amazonas; do outro rumou para o Nordeste brasileiro; e um terceiro desceu o Tapajós, o Madeira e iniciou uma migração pelo Xingu acima". 

 

 

                                    Inscrições rupestres e significados

  Vale na região do Ravina do Peninha em Lajedo de Soledade, Apodi.

Os povos primitivos no Rio Grande do Norte deixaram vestígios espalhados pelo estado. Alguns sítios apresentam inscrições rupestres como incisas (como aquela descoberta em Serra Negra do Norte, região do Abernal, na fazenda Umburana). Em outros locais, são encontradas inscrições incisas seguidas de pinturas, como no Lajedo de Seridó, em Apodi.
O significado destas inscrições rupestres ainda são discutidas. O mais aceito afirma que aquelas inscrições e desenhos tinham como principal objetivo transmitir uma mensagem, como instrumento de  comunicação usando uma espécie de escrita diferente da atual. Devido à perda do significado no tempo e à não produção de caracteres para expressar o belo ou para o deleite espiritual. O motivo disso é a grande dificuldade que o homem tinha para sua sobrevivência.

A História do Rio Grande do Norte - Cap 1

Capítulo 1


As Origens do Homem Americano

 O Homem, quando chegou ao continente americano, já havia passado por uma longa evolução, desde o aparecimento do Homo Erectus, que viveu há 1,7 milhão de anos até 200 mil anos atrás. Pertencia ao grupo do Homo Sapiens. Não há, até o presente momento, unanimidade sobre a origem dos primeiros povos que colonizaram a América, mostrando ser assim um problema complexo. Diversas teorias abordam a questão, sendo a mais aceita aquela que defende terem os primeiros homens vindos da Ásia, através do Estreito de Bering, atingindo a América do Norte durante a última Era Glacial. Um grande volume de águas retidas nas geleiras provocou o abaixamento do nível das águas do mar, fazendo surgir uma ligação terrestre entre a Ásia e América. Segundo a pesquisadora Betty J. Meggers, "a mais antiga ponte terrestre existiu entre cerca de 50.000 e 40.000 anos atrás e foi usada por várias espécies de mamíferos do Velho Mundo (...) Após um intervalo de submergência que durou uns 12.000 anos, a ponte reapareceu entre cerca de 28.000 e 10.000 anos atrás". Nesse período, contudo, uma camada de gelo surgiu como obstáculo à passagem humana durante alguns milhares de anos. Acontece que, como esclareceu Meggers, "no decorrer de alguns milênios, antes que os segmentos de Leste e Oeste se fundissem e um corredor se abrisse novamente a ponte terrestre foi transitável." Permitindo, assim, a caminhada humana. Foi aproveitando essa oportunidade que os asiáticos teriam penetrado no continente americano.

Existem provas de caráter antropológico, etnográfico e lingüístico a favor da teoria asiática, mas Paul Rivet acreditou que essa não foi a única via de acesso do homem ao continente americano. Essas provas se restringiram a uma região, a parte setentrional da América do Norte, segundo Rivet. É justamente por essa razão que ele defende uma origem múltipla: os australianos teriam invadido a região mais meridional da América do Sul. Para Rivet, portanto, uma das influências étnicas que podem destacar-se na América é de origem australiana. Sua ação, por discreta e limitada que tenha sido, loga impor-se pela antropologia, pela lingüística e pela etnografia". Acredita ainda esse cientista que uma parte da América foi povoada pelos polinésios, apresentado provas lingüísticas, culturais e tradicionais.

Paul Rivet é de opinião que o Atlântico funcionou como uma barreira intransponível para que o homem chegasse até ao continente americano e que, "ao contrário, o litoral do ocidente da América foi permeável a migrações múltiplas, em toda a sua extensão. O Pacífico não se tornou de forma alguma um obstáculo. Foi, sim, um traço de união entre o mundo asiático, a Oceania e o Novo Mundo".

A teoria da origem múltipla de Raul Rivet foi defendida por alguns, porém combatida pelos seus adversários. A verdade é que, apesar do avanço nessa discussão, a questão ainda não foi totalmente solucionada.

A controvérsia não atinge apenas a via de acesso, mas igualmente a época em que os primeiros colonos povoaram a América. Para Betty Meggers, "as discordâncias surgem das informações esporádicas inconclusivas, da presença do homem do Novo Mundo entre 40.000 e 12.000 anos passados, datação que alguns autoridades aceitam e outras não."

O certo é que o "homem entrou no Novo Mundo enquanto estava ainda subsistindo à base de plantas e animais selvagens", nas palavras da mesma autora. Esse homem, ao migrar para outras regiões, caminhou a pé. Teria ocorrido, desse modo, várias migrações.

As primeiras comunidades agrícolas surgiram no México, na América Central, Equador e Bolívia. Viviam em pequenos bandos. Eram caçadores e coletores. À medida em que avançavam para o sul, segundo os que acreditam na origem única, asiática, as comunidades foram passando por mudanças, com o objetivo de se adaptarem ao novo ambiente. Essas adaptações foram importantes para o desenvolvimento dos diversos grupos.

A agricultura promoveu uma verdadeira revolução. Posteriormente, surgiram grandes civilizações: Astecas, Maias e Incas.

Hoje iniciaremos a história do Rio Grande do Norte, além das diversas coisa que falaremos aqui. Por isso que o nome do blogger é diversos.
Espero que vocês apreciem e aprenda um pouco sobre a cultura do Rio grande do Norte.

Ontem x Hoje

A obesidade era rara, pois os tipos de brincadeiras e brinquedos eram mais ativos.

 Jogar Peteca era um maximo
Construir casas com os blocos era muito bom.

Eram felizes com coisas simples.


Porém hoje em dia as crianças na sua maioria  preferem esse tipo de brinquedos:
Deixandosu-as por muito tempo paradas. E quando percebemos a obesidade as consumiram e fica dificil reverte  na maioria das vezes.




Hoje o que vemos nas mãos das crianças são esses tipos de brinquedos.
Não tire a infância da criança deixa-as crescerem natuaralmente.
 

"Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado. E é assim que perdemos pessoas especiais."
                                                                                                        Carlos Drummond de Andrade

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Pensamos juntos quando nos reunimos e falamos das pessoas simplesmente não nos colocamos no lugar delas, só jugamos e falamos: Se fosse eu faria diferente, se fosse eu não faria; entre outros pensamentos. Porém esquecemos que somos humanos e nenhum é igual o outro.Por tanto ações, decisões são tomadas diferentes por sermos simplesmentes humanos!

Para Refletir


No mar também temos belos transportes

O produto Jet Ski é marca registrada da Kawasaki, uma das fábricas que produzem embarcações do tipo moto-aquática. Assim como a marca "Gilete", que passou a denominar qualquer tipo de lâmina de barbear, o Jet Ski se tornou denominação para moto-aquática.

O primeiro Jet Ski do mundo foi concebido pela Kawasaki Motors do Japão. Um dos diretores da empresa solicitou ao departamento de desenvolvimento de produtos que criasse um "brinquedo" a motor para ser oferecido de presente aos melhores clientes de seu estaleiro.

E assim surgiu o Jet Ski. Durante vários anos a Kawasaki foi a única a fabricar motos-aquáticas e só depois de pelo menos 10 anos é que surgiram outros modelos de moto-aquática, produzidos por outras fábricas, tal como Bombardier, Yamaha e Polaris.























Para adquirir a Arrais

Amador
-Possuir mais de 18 anos;
-Cópias de RG, CPF, comprovante de residência e atestado médico;
-Dirigir-se à Capitania dos Portos;
-Fazer a inscrição para a prova teórica;
-Pagar a taxa de R$ 40 e fazer a prova;

*Depois de aprovado, o futuro condutor recebe a autorização de Arrais Amador para guiar embarcações pequenas (lanchas, barcos a vela) e jet ski.




Para Refletir


Raridades.

Estilos de motos que ainda fazem a cabeça das pessoas hoje em dia pela sua beleza e perfeição.



                              A Motocicleta no Brasil

A história da motocicleta no Brasil começa no início do século passado com a importação de muitas motos européias e algumas de fabricação americana, juntamente com veículos similares como sidecars e triciclos com motores. No final da década de 10 já existiam cerca de 19 marcas rodando no país, entre elas as americanas Indian e Harley-Davidson, a belga FN de 4 cilindros, a inglesa Henderson e a alemã NSU. A grande diversidade de modelos de motos provocou o aparecimento de diversos clubes e de competições, como o raid do Rio de Janeiro a São Paulo, numa época em que não existia nem a antiga estrada Rio-São Paulo.
No final da década de 30 começaram a chegar ao Brasil as máquinas japonesas, a primeira da marca Asahi. Durante a guerra as importações de motos foram suspensas, mas retornaram com força após o final do conflito. Chegaram NSU, BMW, Zündapp (alemãs), Triumph, Norton, Vincent, Royal-Enfield, Matchless (inglesas), Indian e Harley-Davidson (americanas), Guzzi (italiana), Jawa (tcheca), entre outras.
A primeira motocicleta fabricada no Brasil foi a Monark (ainda com motor inglês BSA de 125cm3), em 1951. Depois a fábrica lançou três modelos maiores com propulsores CZ e Jawa, da Tchecoslováquia e um ciclomotor (Monareta) equipado com motor NSU alemão. Nesta mesma década apareceram em São Paulo as motonetas Lambreta, Saci e Moskito e no Rio de Janeiro começaram a fabricar a Iso, que vinha com um motor italiano de 150cm3, a Vespa e o Gulliver, um ciclomotor.
O crescimento da indústria automobilística no Brasil, juntamente com a facilidade de compra dos carros, a partir da década de 60, praticamente paralisou a indústria de motocicletas. Somente na década de 70 o motociclismo ressurgiu com força, verificando-se a importação de motos japonesas (Honda,Yamaha, Susuki) e italianas. Surgiram também as brasileiras FBM e a AVL. No final dos anos 70, início dos 80, surgiram várias montadoras, como a Honda, Yamaha, Piaggio, Brumana, Motovi (nome usado pela Harley-Davidson na fábrica do Brasil), Alpina, etc. Nos anos 80 observou-se outra retração no mercado de motocicletas, quando várias montadoras fecharam as portas. Foi quando apareceu a maior motocicleta do mundo, a Amazonas, que tinha motor Volkswagen de 1600cm3. Atualmente a Honda e a Yamaha dominam o mercado brasileiro, mas aí já deixou de ser história.






Preciosidades


                          Esse é um American Underslung 6-60 Tourer, de 1914.

  Essas maravilhas, peças de colecionadores, são automóveis do início do século passado, Esse é um American Underslung 6-60 Tourer, de 1914.conservadíssimos em perfeitas condições. São peças preciosas e valiosas de museu, fabricadas entre 1900 até 1939.
Obras de arte, estes automóveis evocam épocas passadas e dão aos aficionados o sabor especial de veículos únicos e irrepetíveis. Alguns destes carros estão avaliados em mais de um milhão e meio de reais.

                               

                                          National Model C Touring, de 1904
Essas maravilhas, peças de colecionadores, são automóveis do início do século passado, conservadíssimos em perfeitas condições. São peças preciosas e valiosas de museu, fabricadas entre 1900 até 1939.


                                                    Queen Model E Touring, de 1905


                                          Rolls-Royce Silver Ghost, de 1907

Em 1884, Frederick Henry Royce fundou uma autoelétrica. Em 1904 fez seu primeiro carro, um “Royce”, na sua fábrica em Mancherter. Em 1904 conheceu o vendedor Charles Stewart Rolls, que o procurou para discutirem o desejo mútuo de criar um tipo especial de carro.
Dois anos depois o Silver Ghost entrou em linha de produção em Derby, efetivamente confirmando seu status como fabricante dos melhores carros do mundo. Durante as duas décadas seguintes mais de 7 000 desses carros de seis ciklindrosforam fabricados e adquiridos por motoristas ricos. Entre os proprietários estavam industriais, a realeza e uma nova geração de milionários – estrelas de cinema.



                                              Bugatti Type 35C 4865, de 1928

Para Refletir


A evolução dos carros da Ferrari



Ferrari de 1951 - O carro vintage acima foi guiado por Michael Schumacher em 2001 em exibição em Silverstone, na Inglaterra, mas se destaca mesmo por ter sido o modelo que deu à escuderia italiana sua primeira vitória na categoria, com o argentino Froilan Gonzales, derrubando hegemonia da Alfa Romeo. Esse design ainda prevaleceria na categoria por mais de uma década.

 

 

  

As grandes marcas de automóveis são as empresas onde alguns designers gostariam de trabalhar, o que não poderia ser diferente no caso da Ferrari. Por isso, o projetista e engenheiro mecânico iraniano Siamak Ruhi Dehkordi, de 33 anos, resolveu criar o conceito Zobin, um monoposto com inspiração no carro de Fórmula 1 da marca italiana.


 

A semelhança com os carros de corrida está principalmente na dianteira, com uma armação metálica prateada que imita o bico de um F1. Outras referências tomadas pelo designer do mundo das corridas são características como as rodas sem pára-lamas o santantônio e as entradas de ar na lateral. O motor seria um bloco compacto montado na posição traseira-central.

 

 

 

   Logo da Ferrari Logo da Ferrari 

A marca italiana Ferrari foi fundada em 1947 por Enzo Ferrari. A história da Ferrari remonta a 1929, altura em que Enzo Ferrari fundou a Scuderia Ferrari. Enzo Ferrari havia começado a trabalhar para a Alfa Romeo em 1920 como piloto de competição, ficando mais tarde responsável pela divisão de competição automóvel, utilizando para isso a Scuderia Ferrari.

Em 1923 nasce o logótipo da Ferrari, sendo apenas utilizado em 1929 com o início da Scuderia Ferrari. Enzo Ferrari era admirador do Conde Francesco Baracca, um piloto da força aérea italiana que tinha combatido na I Guerra Mundial. Francesco Baracca costumava pintar nos seus aviões de combate um cavalo preto. Depois da morte do conde a sua mãe ofereceu a Enzo Ferrari, como amuleto, o símbolo do cavalo preto. Mais tarde Enzo Ferrari adicionou um fundo amarelo ao símbolo, em alusão à cor típica de Modena, dando início ao logótipo do “Cavallino Rampante”